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Prof. Dr. Magnus Ake Gidlund

Título: Professor Associado

Laboratório: Imunofisiopatologia
Telefone: +55 (11) 3091 7382
E-mail: gidlundm@usp.br
ORCID: 0000-0003-2047-1136

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Linkedin: https://www.linkedin.com/in/magnusgidlund/?originalSubdomain=br

 

Lattes

 

 

Apresentação

 

Laboratorio de Imunofisiopatologia

O laboratório tem um grande campo de interesses que vai desde a ciência clínica até os mais intrincados fenômenos físicos baseados em luz e emissão de luz.

Elétrons energizados produzirão luz e quando capturados irão dizer se você tem uma determinada doença. Esta luz é produzida por um biosensor detectando um marcador de doença.

Na área clínica, trabalhamos com pacientes com doença arterial coronariana em pacientes que estão em maior risco de desenvolver ou ter uma condição de hart mortal (por exemplo Diabetets, Rim, obeso, HIV) . , Enfatizando também medidas preventivas, tais como atividade física, tratamento periodental ou dietético e medicação para melhorar o quadro da doença. Para fazer isso precisamos de ferramentas capazes de diagnosticar a melhora de forma objetiva.

Assim, o laboratório busca o desenvolvimento de “Kits de diagnóstico” convencionais e kits baseados na nanotecnologia. O laboratório desenvolveu e patenteou, portanto, um “biosensor” baseado em uma combinação entre uma nanopartícula e um anticorpo e desenvolveu uma ELISA baseada em peptídeo que está em processo a ser patenteado.

Também desenvolvemos novas sondas luminescentes, a mais recente é baseada em pontos quânticos (usados em telas de televisores) e estão sendo adaptadas para medir a função biológica (por exemplo, fagocytose) e para uso futuro em tecnologia biosensor. Trata-se de um trabalho em estreita colaboração com o IQ-USP

O esforço contínuo, portanto, é validar o kit diagnóstico e, por isso, temos uma estreita conexão com diversos grupos da área, incluindo a SOCESP ( Sociedade de Cardiologia Estado de São Paulo) e a UNIFESP.

O que é imunologia sem tentar fazer uma vacina?

Nossa sonda (antígeno) para diagnóstico de anticorpos protetores contra doenças hart tem o potencial de ser usada como vacina e esta linha é atualmente investigada e tem mostrado alguns resultados promissores em sistemas animais.

Um grande problema na indústria de laticínios é a mastite. Os antibióticos têm pouco ou nenhum efeito e favorecem o desenvolvimento da resistência a antibióticos. Isso pode ser resolvido por uma vacina, patenteada recentemente e o laboratório participar de um grupo formado por pesquisador fron FMUSP, Veterinário-USP e UFMG, Minas Gerais.

Métodos usados: 1)Técnicas de cultura celular, 2) Desenvolvimento de anticorpos monoclonais, 3) Separação cromatográfica, 4) Biologia molecular, 5) Estudos de permeabilidade vascular, 6) ELISA, 7) FACS, 8) nanotecnologia, 9) Terras Raras.